Guns N’ Roses é homenageado no Hall da Fama do Rock and Roll

                Cerca de 6 mil fãs, 1.400 convidados e muitas estrelas da música compareceram à 27ª cerimônia do Hall da Fama do Rock and Roll, que aconteceu no último sábado, em Cleveland, nos Estados Unidos. Os roqueiros do Guns N' Roses - com a exceção de Axl Rose - encabeçaram a lista eclética de músicos que se reuniram na festa. Entre os homenagens da noite também estavam Red Hot Chili Peppers, Beastie Boys, o cantor Donovan, a cantora e compositora Laura Nyro - morta em 1997 - e as bandas britânicas The Small Faces e The Faces.
                  Antes da cerimônia começar com uma apresentação do Green Day, o vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, disse que achava estranho receber a homenagem: "Estamos indo a algum lugar. Como podemos parar e receber um prêmio, quando, na verdade, estamos apenas no meio do caminho? Mas é bom estar com pessoas com as quais tivemos alguns anos incríveis na estrada, escrevendo músicas, fazendo shows em pequenos lugares e passando os melhores anos de nossas vidas."
                  A ausência de Axl Rose não comprometeu a cerimônia. A banda Green Day, concovada para apresentar o Guns N' Roses, começou a animar a plateia com "Letterbomb". E o nome de Axl, assim que foi mencionado, recebeu vaias do público, rapidamente abafadas pelo som da música. Por décadas como líder da banda, Axl disse na última semana que não queria fazer parte da cerimônia e citou uma ruptura com seus antigos companheiros como o principal motivo para não comparecer. Sua decisão acabou decepcionando os fãs e pôs um fim na especulação sobre uma possível reunião dos integrantes originais do Guns para tocar hits como "Welcome to the jungle" e "Sweet child o' mine ".
                   Com formações que incluíam algumas estrelas do rock, as bandas The Small Faces e The Faces foram homenageadas no Hall da Fama por Stevie Van Zandt. Rod Stewart, Ronnie Wood (dos Rolling Stones) e Kenney Jones (que tocava bateria para The Who) foram alguns dos membros das duas bandas, que produziram sucessos como "Itchycoo Park" e "Stay with me" nos anos 60 e 70. The Small Faces começou em 1965, em Londres, e, mais tarde, se desfez quando o vocalista Steve Marriott deixou o grupo para começar em outra banda, a Humble Pie. Por motivo de saúde, Stewart não compareceu à festa em Cleveland.
                    Em outro momento da cerimônia, a carreira da cantora Laura Nyro foi lembrada. Morta aos 49 anos, ela incorporou jazz, gospel e outros estilos à sua música, que até hoje serve de inspiração para vários artistas. Bandas como Blood, Sweat & Tears e Three Dog Night fizeram sucesso com algumas de suas canções. No palco, a atriz e cantora Bette Midler relembrou a trajetória de Laura, dizendo que ela era uma artista para quem “o amor era a coisa principal” e que capturou a essência romântica de Nova York. Filho de Laura, Gil Bianchini recebeu a homenagem em nome de sua mãe.

Holograma de Tupac Shakur, morto em 1996, canta com Snoop Dogg

            

              A apresentação do rapper Snoop Dogg no festival norte-americano Coachella, no último domingo (15), impressionou a platéia. Durante a performance, o rapper Tupac Shakur “ressuscitou” através de um holograma e se apresentou ao lado de Dogg.
              O holograma de Tupac, que foi assassinado a tiros em 1996, ‘subiu ao palco’ e animou o público. “E aí, Coachella!”, disse antes de se apresentar com as músicas “Come With Me”, “Gangsta Party” e “Hail Mary” e interagir com Snoop Dogg.
               Em entrevista o TMZ, um representante da mãe de Tupac, Afeni Shakur, disse que ela ficou “impressionada” em ver a apresentação holográfica de seu filho. Afeni achou a experiência um pouco amarga, mas ficou feliz de ver a imagem do filho.
               A tecnologia 3D utilizada para criar a imagem do rapper falecido custa cerca de US$ 10 milhões e já foi usada para que Mariah Carey fizesse cinco shows simultâneos na Europa, no ano passado, segundo o jornal The Mirror.

        O Sistema de saúde brasileiro é muito mal estruturado: hospitais públicos de baixa qualidade, superlotados e com pacientes nos corredores. Tudo isso ocorre por que não há investimento do governo.

         É para problemas como estes que a Campanha da Fraternidade foi criada. Ela abrange todas as comunidades católicas do Brasil e este ano tem como objetivo alertar ao governo sobre os problemas públicos de investimentos nesta área.

         No Brasil, sempre houve problemas com o sistema de saúde, e acredita-se que a situação está piorando,

         Infelizmente, a maiorias dos atos políticos são atos de corrupção. Uma enorme quantidade de dinheiro que deveria ser utilizado para a saúde do povo e sua educação (que são prioridades para um país) é usada para o lazer.

         Não que a área de lazer/turismo não seja importante, mas há outras prioridades.

         Um bom exemplo de sistema no qual o Brasil deveria se espelhar é o da Islândia, onde não há nenhum problema com os hospitais e a maior parte das despesas médicas é paga pelo governo.

Lucas Bedê 2º C

AC de Redação da 1ª etapa

  Quando você adquire uma doença mais severa ou sofre um tipo de lesão no corpo você procura um atendimento mais profissional. Nesses casos costuma-se ir a um hospital ou a um posto de saúde, mas nem sempre o atendimento é eficaz e rápido. Na maioria dos casos ser atendido se torna uma longa espera.

  O atendimento nos hospitais brasileiros é péssimo, onde não te condições nem estrutura para conter a demanda de pacientes, causando uma superlotação de pacientes nos corredores onde vários nem foram atendidos.
  O sistema de saúde é bastante precário se for comparado aos de outros países, como o caso de Cuba aonde os médicos vão à casa do paciente. Cuba é bem mais desenvolvido do que o Brasil e tem um ótimo sistema de saúde.

  Este ano, a Campanha da Fraternidade tem como tema esse assunto, que prioriza abrir as mentes dos governantes, e fazer melhorar a saúde do país. Enquanto o país não souber usar o dinheiro para o que realmente é preciso, vai continuar na mesma miséria, porque dinheiro não falta, o que falta é investimento.

Matheus Oliveira Costa 2ºC